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18

Aug

11

Percurso: retratos de Julio Piroh

Pra quem estiver no Rio esses dias e quiser conferir boa arte: meu amigo Julio, casado com a prima Silvânia, expõe uma série de pinturas a partir de amanhã na sede Academia Brasileira de Letras. Compartilho o release.

Exposição “Percurso – Retratos de Julio Piroh” será lançada na Galeria Manoel Bandeira da Academia Brasileira de Letras

Com entrada gratuita, o público poderá conferir 23 obras do artista cubano

O pintor e escultor cubano Julio Piroh abre sua exposição “Percurso – Retratos de Julio Piroh”, sexta-feira, dia 19 de agosto, na Galeria Manoel Bandeira da Academia Brasileira de Letras. Entre os 23 trabalhos expostos será possível conferir retratos de anônimos, de figuras públicas – como o jornalista Ricardo Boechat e o atual presidente da ABL, Marcos Vilaça -, além de uma série de autorretratos.

Piroh mostra desde a pura imagem como exercício pictórico até o passar do tempo pelo rosto e a alma do retratado. O próprio título da exposição confirma a intenção do artista de dividir suas andanças, utilizando principalmente o realismo e remetendo a alguns traços do expressionismo.

As técnicas utilizadas pelo pintor variam de acordo com o propósito de cada obra: guache, óleo e pastel, entre outros. Nos quadros mais recentes, sejam naturais ou baseados em documentos fotográficos, como ajuda à memória visual dos detalhes, ele começa o trabalho com a construção de um desenho muito apurado, para, depois, iniciar a pintura.

Em 1968, quando dava os primeiros passos nas tentativas de retratos, realizou suas primeiras obras desse gênero pictórico; que foram uma imagem de sua mãe, numa tela pequena, e um retrato feito em aquarela de José Feliciano, cantor e violonista porto-riquenho. Ambos baseados em fotos.

Há 13 anos no Brasil, Piroh atualmente dedica-se à pintura com óleo e à escultura em diversas matérias, desde o mármore direto, o aço, o ferro e os modelados de argila e cera, esses últimos atualmente em processo para fundição de bronze.

Algumas das conquistas de sua carreira que podem ser destacadas são o prêmio para criação e confecção dos Murais do Hospital Júlio Dias, situado em Cuba, e as coleções públicas no Kanagawa Prefeitural Gallery (Japão); Museu da Estampa (México); Sociedade de Amizade Cubano Sueca (Suécia); Gabinete de Estampas do Museu Nacional de Cuba; Houston Art Museum (USA).

Mais informações sobre Julio Piroh – e suas obras – no site atelierjuliopiroh.com.br

Serviço

Exposição “Percurso – Retratos de Julio Piroh”
19 de agosto a 16 de setembro
Entrada gratuita
Galeria Manoel Bandeira da Academia Brasileira de Letras
Endereço: Av. Presidente Wilson, 203, Castelo
Telefone: (21) 3974-2548
Lotação: 100 visitantes
Funcionamento: De segunda a sexta, das 10h às 18h
http://www.academia.org.br

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17

Aug

11

Curso: Atenção, Aprendizagem e Memória

Recebi da Ligia e compartilho.

Divulgo o curso “Atenção, Aprendizagem e Memória – Entendendo e treinando a mente para uma vida mais saudável”, que ministrarei a partir de 14/09.
Serão 8 encontros, 1 x/semana, a partir das 18:30 h, com total de 20 horas de curso.
Serão fornecidos certificados aos participantes.
Grupos reduzidos, máximo 12 pessoas por grupo.
Início em 14/09. Inscrições até 10/09.
Pagamento facilitado e preços reduzidos para inscrições conjuntas ou grupos fechados.
Os tópicos do curso encontram-se no flyer abaixo.
Outras informações por este e-mail ou pelo telefone indicado abaixo.

Um grande abraço e muito obrigada

Ligia

Dra. Ligia Moreiras Sena
(48) 9165-9797
Skype: ligia.m.sena
Twitter: @ligia_sena

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12

Aug

11

Personagens

Recebi da Sofia Mafalda. Vale conferir.

Cinemateca Catarinense, Fundação Franklin Cascaes, Pref. Municipal

de Florianópolis, Funcine e Travessa Cultural apresentam:

Cineclube Ieda Beck

Quarta, 17 de agosto de 2011, 20h – ENTRADA FRANCA

Cinemateca Catarinense – Travessa Ratclif, 56

Documentários

No último dia 7 de agosto, o audiovisual brasileiro celebrou essa arte do cinema universal, o Dia do Documentário. A data é uma iniciativa da Associação Brasileira de Documentaristas e Curta-Metragistas, a ABDeC, que escolheu o dia para destacar a importância do gênero, fortalecê-lo na sociedade e estimular a visibilidade das produções do setor.

Em 7 de agosto nasceu Olney São Paulo, documentarista eleito pelas 27 ABDs do Brasil por importantes contribuições ao segmento. E as ABDs de cada estado organizaram eventos para o dia não passar em branco.

Nós como apreciadores deste gênero não poderíamos deixar de fora o merecido tributo. Com todo o respeito que o gênero merece, a curadoria do Ieda Beck – agora mais rica com dois novos membros, Gabriela Bressola e Tiaraju Verdi – fez uma seleção pra lá de documental. Misturando os novos talentos com os mais experientes, preparamos duas sessões com olhares daqui e do Brasil afora, para mostrar a arte de abordar a realidade com criatividade.

Nos dias 17 e 31 de agosto, ás 20h, o cineclube Ieda Beck projetará realidades, fatos e versões, levando o espectador a desvendar histórias comuns ao seu olhar. Nas sessões, a presença de realizadores, para aquele bate papo informal.

No dia 17 de agosto: Sessão Personagens. Quarta-feira.: 20h

“Banho Santo”, direção Ademir Damasco (Doc/SC/9’/2010)

Francisco Alexandrino Daniel, Seu Chico (84 anos), figura fantástica que habita o interior da Ilha, Campeche. Costuma banhar-se e colher Marcela para fazer chá na sexta-feira santa antes do nascer do sol pois acredita que assim terá proteção necessária para se livrar dos males da vida.

“O Joaquim”, direção de Marcia Paraíso (Doc /SC/ 26’/2008)

Vila do Veiga, zona rural do Distrito de Dom Maurício, Quixadá, sertão do Ceará. Encravado entre morros vive Joaquim Roseno, 68anos, seus filhos e netos. Vivendo basicamente de sua lavoura de subsistência, ele faz o que faziam seus pais, seus avós e bisavós- trabalha na roça, cria galinhas, toma Catuaba, canta um farto repertório de músicas, e é mestre/puxador de um grupo de Dança de São Gonçalo, ainda dançada como em sua origem – encomendada por fiéis como pagamento de promessas feitas ao santo.

“Fritz”, direção José Alfredo Abraão (SC/22’/2011)

Um curta que interpreta os últimos momentos da vida do naturalista teuto-brasileiro Fritz Müller. Esse personagem, um dos mais significativos da nossa história, emigrou da Alemanha em 1852 com mulher e filha, para viver na recém-criada colônia de Blumenau, às margens do rio Itajaí, na província de Santa Catarina. Música de Naná Vasconcelos.

“A História de Delinho”, direção Flavio Chiarini Pereira (Doc/15’/SC/)

Pobre e sem instrução, Delinho virou figura folclórica em Estiva, entretendo os moradores com suas piadas e fala enrolada, muitas vezes sob o efeito do álcool.

“O Velho da Bengala”, direção Rodrigo Amboni e Yannet Briggler. (Doc/2006/8’/SC)

A personalidade agressiva, solitária e contraditória, sua extraordinária casa feita a “barro e pedra” e as histórias contadas pelas pessoas da comunidade, fazem do velho da bengala uma lenda viva no sul de SC.

A seguir, Sessão Lugares.: Quarta-feira.: 31 de agosto: 20h

“De Volta para Casa” de Richard Valentini, “Temporão”, de Felipe Carrelli, “A Praça XV” de Giovana Zimermann, “Ilha das Flores” de Jorge Furtado, “Viagens a Biguaçu”, de Fabio Bruggmann.

O QUE: sessão do Cineclube Ieda Beck “Documentário”

QUANDO: quartas 17 e 31 de agosto, às 20h.

ONDE: Cinemateca Catarinense – Instituto Arco-Íris. Travessa Ratclif, 56 (esquina com João Pinto)

QUANTO: Entrada Franca

CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: 12 anos

UMA REALIZAÇÃO: Cinemateca Catarinense, Pref. Municipal de Florianópolis, Funcine, Travessa Cultural, Fundação Franklin Cascaes.

CONTATOS: cineiedabeck@gmail.com / Cinemateca Catarinense (48) 3224.7239 Sofia Mafalda (48) 9125.5306

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20

Jul

11

Exposição SEMI óTICA – miopia e astigmatismo

SEMI óTICA

Miopia e Astigmatismo [de Felipe Obrer]

De 26 de julho a 12 de agosto de 2011

Ver. Visão. Saúde. Um olho é. Dois olhos são. Sãos.

Irregularidades do globo ocular. Nervo ótico. Nervosismo estético.

A volta a um consultório oftalmológico.

A lógica homogeneizadora do olhar humano.

Nitidez reencontrável pelo olho da câmera.

Uma década sem lentes.

Exposição longa e giro da câmera em estágios.

Desacolpamento da cápsula de navegação. Flutuar no vácuo pleno.

Cópula de fótons. Cúpula de bíons.

A transitoriedade da luz.

O encontro com o infinito dentro do finito.

A revelação da realidade fractal.

Corpo da câmera no plexo solar do corpo do fotógrafo.

Fotos de barriga.

Estômago mago. Entropia visual.

(…)

Informações:

Local: Aliança Francesa Florianópolis

Endereço: Rua Visconde de Ouro Preto, 282.

Centro – Florianópolis – SC

affloripa@affloripa.com.br

Veja mapa

www.affloripa.com.br

ABERTURA: terça-feira, 26 de julho, às 19h30.

Às 20h, show de bossa nova e jazz com Joana Knobbe e Gustavo Messina.

Apoio (equipamento de som): Escola de Música Rafael Bastos

ENCERRAMENTO: sexta-feira, 12 de agosto

Horário: de segunda a sexta, das 8h às 20h; sábados, das 8h às 11h.

Entrada gratuita.

Realização (convite e acolhida): Aliança Francesa Florianópolis

Apoio (impressão das fotografias): Laboratório fotográfico Color Click

Agradecimento especial à minha amora e companheira de vida, Joana Knobbe, que, além de produzir o cartaz original da exposição, cantará na abertura.

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24

Jun

11

CurtaDoc ganha portal na internet

Mais uma novidade deste movimentado período de ebulição cinematográfica em Floripa. Nesta sexta, 24 de junho, a Contraponto se prepara pra lançar o novo portal do CurtaDoc no FAM – Florianópolis Audiovisual Mercosul. O site vai ser o primeiro acervo brasileiro de curta-metragem focado no gênero documentário.

O CurtaDoc é também um programa de televisão, exibido desde 2009 pelo SESCTV. No ar toda terça-feira às 21h, com reprises na semana, vai na segunda temporada com mais 50 programas. Bela iniciativa dos amigos Kátia Klock, Maurício Venturi, Lícia Brancher e equipe.

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23

Jun

11

Mostra de Cinema Infantil, ano 10

Hoje às 19h, no Teatro Álvaro de Carvalho, vai ser aberta a 10a. edição da Mostra de Cinema Infantil de Florianópolis, um evento do qual sou fã incondicional e tenho o maior orgulho de já ter participado na divulgação. Na programação, a primeira exibição pública de Tainá 3 – ainda não completamente finalizado -, uma homenagem a Ziraldo e dezenas de produções. Uma parceria com cineclubes e pontos de cultura vai possibilitar ampla difusão dos produtos audiovisuais brasileiros pra crianças. A Mostra comemora dez anos com o lançamento de um canal na internet pra download gratuito de filmes para a infância, Filmes que Voam.

Entrevista da diretora da Mostra, Luiza Lins, ao canal Futura:

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23

Jun

11

Revelando os Brasis

De 24/6 a 1/7, realiza-se a 15a. edição do Florianópolis Audiovisual Mercosul, um espaço privilegiado pra quem curte cinema e quer conhecer o que está sendo produzido no Brasil e países hermanos. Um dos pontos interessantes da programação é Revelando os Brasis, que vai ser apresentado no dia 27. O projeto, que já está no quarto ano, promove a formação e inclusão de audiovisuais produzidos por moradores de municípios com até 20 mil habitantes. Olha só que bacana:

Os autores das 40 histórias selecionadas participam de oficinas preparatórias de Roteiro, Direção, Produção, Fotografia, Som, Edição, Direção de Arte, Direitos Autorais, Mobilização e Comunicação Colaborativa com o objetivo de transformar suas histórias em vídeos digitais com duração de até 15 minutos.

Depois, eles retornam às cidades para colocar em prática o que aprenderam, a fim de realizar o filme. Lá, membros da comunidade assumem funções dentro da equipe de produção, contribuindo para execução da obra. Após a edição e a finalização, as obras integram um circuito de exibição aberto e gratuito pelos municípios participantes e pelas capitais dos estados integrantes da edição.

O circuito nacional do Revelandos teve início na semana passada, na cidade de Itambé, no Paraná, passou por três cidades paranaenses e agora está em Santa Catarina. Este ano a edição é composta por 22 documentários e 18 ficções. Desses, três produções são catarinenses: Tamanca de Madeira, de Irineópolis, Doce Amargo, de Dionísio Cerqueira e Vida em Trocos, de Treze Tílias.

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06

Jun

11

O fim do sem fim

Recebi da Marina Moros e compartilho:

O Núcleo de Antropologia Visual e Estudos da Imagem/Navi e o PPGICH/UFSC convidam para exibição do filme O FIM DO SEM FIM, de Cao Guimarães, Lucas Bambozzi e Beto Magalhães, dentro da programação da “Mostra de Documentários In (ter) disciplinados”.

dia 09 de junho, quinta-feira, 18h30min, no auditório do CFH

No documentário de Beto Magalhães, Cao Guimarães e Lucas Bambozzi, o foco central é o iminente desaparecimento de certos ofícios e profissões no Brasil. Rodado em 16mm, Super-8 e DV nos Estados de Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Bahia, Alagoas, Sergipe, Pernambuco, Paraíba e Ceará, o filme retrata a inventividade e resistência do brasileiro diante das mudanças tecnológicas e culturais. Partindo do debate entre a finalidade e o fim das coisas, as evoluções são discutidas pelos próprios indivíduos retratados.

Uma pergunta difícil insinua-se em cada plano, cada sequência de “O Fim do sem Fim”. Nos 93 minutos, ninguém precisa fazê-la explicitamente para que se imponha, silenciosa e perturbadora: o que acontece com as coisas quando não atendem mais às demandas do mercado? Que papel lhes resta quando perdem valor econômico num mundo em que tudo tem preço?

Coisas, aqui, são profissões -ofícios decadentes, quase extintos, que resistem (ou agonizam) à margem da modernidade. “O Fim do sem Fim” os elege como tema e sai pelo Brasil à procura de personagens que ainda os exercem.

Encontra uma porção deles: o tocador de sinos, o fotógrafo lambe-lambe, a parteira, o benzedor, o relojoeiro, o ascensorista, o lanterninha, o faroleiro, o engraxate, o amolador de facas, o recarregador de isqueiros, o amargo funcionário de uma ferrovia desativada e um improvável maestro de galos, que ensina aves tímidas a cantar.

Não satisfeito em redescobri-los, o filme de Beto Magalhães, Cao Guimarães e Lucas Bambozzi lhes dá generosa atenção. Deixa que falem longamente, que se entreguem às recordações, que esmiucem os segredos do ofício.

Enquanto se revelam, acabam desnudando também o real intento do documentário: tratar de profissões, sim, mas apenas como pretexto para mostrar homens e mulheres à deriva. Gente já sem viço ou força competitiva. Trabalhadores que o tempo e uma equivocada idéia de progresso tornaram tão desnecessários quanto as atividades que praticam.

Não à toa, a maioria dos depoimentos é de idosos. No entanto, em vez de lamúrias e rancores, os velhos profissionais preferem expressar o júbilo. À beira da inexistência, se afirmam felizes, gratificados, e ressaltam, orgulhosos, as complicações de afazeres que o senso comum considera fáceis demais. “Você pensa que minhas tarefas são simples? Não são.”

Há, sem dúvida, algo desconcertante nessa retórica cor-de-rosa, talvez porque os olhares melancólicos e os gestos cansados dos personagens pareçam desmentir o tom otimista das declarações. Um tom que em nada ameniza a gravidade da pergunta insistente: o que, afinal, acontece com as coisas -as pessoas, as iniciativas, os sonhos- que já não têm lugar?

Para respondê-la, o trio de cineastas dribla a tentação panfletária (que poderia resultar em pregações sociológicas, por exemplo) e encontra uma saída belíssima. Entre um depoimento e outro, introduz imagens religiosas, “takes” de crianças brincando e o tagarelar de um certo Mestre dos Mestres -sujeito amalucado que dispara frases repletas de termos científicos e acadêmicos, mas inteiramente desconexas.

Num primeiro momento, tais cenas soam descabidas. À medida que se sucedem, porém, estabelecem um diálogo sutil, delicado, com as profissões que permeiam o documentário.

É como se o filme dissesse: coisas que carecem de sentido mercantil passam a ocupar o mesmo espaço do sagrado, do lúdico e da loucura. Não estão, portanto, condenadas à morte. Devem permanecer sobre a Terra para nos lembrar de que existir não depende necessariamente de motivações racionais nem de utilidade comercial.

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11

Feb

11

Festival de Cinema do Júri Popular

Recebi da Sofia Mafalda, do Cineclube Ieda Beck, e compartilho:

Festival do Júri Popular no Cineclube Ieda Beck: de 15 a 18 de fevereiro de 2011

O ano de 2011 começa este mês para o Cineclube Ieda Beck, que inicia seu terceiro ano e está mais popular do que nunca. Pelo segundo ano consecutivo, as portas estarão abertas de 15 a 18 de fevereiro para receber os 41 selecionados do Festival do Júri Popular 2011, em sua terceira edição.

Com duas sessões por noite, a primeira ás 19h30 e a segunda ás 21h, com exceção do dia da abertura, terça 15 de fevereiro que começará com a sessão Hours Concours, às 20h. Com isso, o Cineclube Ieda Beck continua a cumprir seu papel: formar público e dar visibilidade à produção independente que está à todo vapor no Brasil. O Cineclube Ieda Beck é uma realização da Cinemateca Catarinense, Prefeitura Municipal de Florianópolis, Fundo Municipal de Cinema de Florianópolis (FUNCINE), Fundação Franklin Cascaes e Travessa Cultural.

Neste Festival não há jurados indicados. Quem irá dizer qual é o melhor filme será o próprio público. Ampliando seu raio de atuação, o mais abrangente festival de cinema do país acontecerá em 22 cidades brasileiras simultaneamente entre os dias 14 e 20 de fevereiro.

O Comitê de Seleção formado por Eduardo Ades (produtor e curador), Ines Aisengart Menezes (curadora), Maria Flor Brazil (produtora), Raphael Mesquita (diretor e produtor) e Angelo Defanti (coordenador do Festival) avaliou as mais de 400 inscrições e anunciou os seus 41 selecionados:

Programação:

15 / 02 TERÇA 20:00 Hors-Concours
A invenção da Infancia, de Liliana Sulzbach, 26’, RS, doc.
Eletrodoméstica, de Kleber Mendonça Filho, 22’, PE, fic.
Onde andará Petrúcio Felker, de Allan Sieber, 12’, RJ, anim.
O oitavo selo, de Tomás Creus, 15’, SP, fic.
Vida Maria, de Marcio Ramos, 8’, CE, anim.

16 / 02 QUARTA 19:30 Programa 1

Angeli 24h, de Beth Formaggini, 25’, RJ, doc.
A Dama do Peixoto, de D. Soares e Allan Ribeiro, 12’, RJ, doc.
Amigos Bizarros do Ricadinho, de Augusto Canani, 20’, Rs, fic.
Só mais um filme de amor, de Aurélio Aragão, 19’, RJ, Doc.
Contagem, de Gabriel Martins e Maurilio Martins, 18’, MG, fic.

16 / 02 QUARTA 21:00 Programa 2
Ela veio me ver, de Essi Rafael, 16’, MS, fic.
Geral, de Anna Azevedo, 15’, RJ, doc.
Izamara, de Diogo Hayashi, 9’, SP, anim.
O Som do Tempo, de Petrus Cariry, 10’, Ce, exp.
147, de Marcelo Tannure, 4’, MG, anim.
Tempestade, de Cesar Cabral, 10’, SP, anim.
A Noite por Testemunha, de Bruno Torres, 24’, DF, fic.

17 / 02 QUINTA 19:30 Programa 3
Garoto de Aluguel, de Tarcísio Lara Puiati, 22’, RJ, fic.
Como é bonito o Elefante, de L. Barbi e J. Mallon, 8’, RJ, fic.
Fantasmas, de André Novais Oliveira, 11’, MG, fic.
Haruo Ohara, de Rodrigo Grota, 16’, PR, doc.
Peixe Pequeno, de Vincent Carelli e Altair Paixão, 4’, Pe, doc.
A Inventariante, de Patricia Francisco, 07’, SP, exp.
Recife Frio, de Kleber Mendonça Filho, 23’, Pe, fic.

17 / 02 QUINTA 21:00 Programa 4
Eu não quero voltar sozinho, de Daniel Ribeiro, 17’, SP, fic.
Transcomunicação, de Arthur Tuoto, 3’, SP, exp.
Fábula das Três Avós, de Daniel Turini, 17’, SP, fic.
Nalu, de Stefano Capuzzi Lapietra, 6’, SP, fic.
Formigas, de Caroline Fioratti, 18’, SP, fic.
Mídia Obsoleta, de André Sicuro, 1’, RJ, exp.
Intervalo, de Alexandre Rafael Garcia, 9’, PR, fic.
Raz, de André Lavaquial, 19’, RJ, fic.

18 / 02 SEXTA 19:30 Programa 5
Ratão, de Santiago Dellape, 20’, DF, fic.
Instantâneos, de Andra Capella, 15’, RJ, doc.
O Solitário Ataque de Vorgon, de Caio D’Andrea, 6’, SP, fic.
Bailão, de Marcelo Caetano, 17’, SP, doc.
Caos, de Fábio Baldo, 15’, SP, fic.
As Aventuras de Paulo Bruscky, de G. Mascaro, 20’, PE, doc.

18 / 02 SEXTA 21:00 PROGRAMA 6
O Plantador de Quiabos, de Coletivo Sta. Madeira, 15’, SP, fic.
7 Voltas, de Rogerio Nunes, 19’, SP, doc.
O Diário da Terra, de Diogo Viegas, 1’, RJ, anim.
Ensolarado, de Ricardo Targino, 14’, RJ, fic.
Orquestra do som cego, de Lucas Gervilla, 13’, SP, doc.
Balanços e Milkshakes, de E. Ricco e F. Mendes, 10’, MG, anim.
Carreto, de Marília Hughes e Cláudio Marques, 12’, BA, fic.
Verão, de Thiago Pedroso e Hiro Ishikawa, 9’, SP, fic.

Os filmes da mostra competitiva concorrerão nas seguintes categorias sob o julgamento do público: Grande Prêmio, Melhor Ficção, Melhor Documentário, Melhor Animação, Melhor Experimental, Melhor Direção, Melhor Roteiro, Melhor Fotografia, Melhor Montagem, Melhor Trilha Sonora, Melhor Ator e Melhor Atriz.

O Grande Prêmio receberá o Prêmio Porta Curtas Petrobras, Prêmio Estúdios Mega, Prêmio Distribuição Curta o Curta dentre outros prêmios em serviços. A Melhor Fotografia ainda receberá o Prêmio Kodak.

Maiores informações:

www.festivaldojuripopular.com.br

www.cinematecacatarinense.org
ENTRADA FRANCA
Sessões ocorrerão na nova sede da Cinemateca Catarinense
Travessa Ratclif, 56 – Centro – Florianópolis, SC / 48 3224.7239 / Funcine 3224.6591

Fonte:

Sofia Mafalda (produtora do Cineclube Ieda Beck)

sofiamafalda@gmail.com

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15

Sep

10

Simpósio de Literatura Argentina

Recebi este release da Raquel Wandelli e compartilho. Quem ainda não assistiu ao ótimo O segredo de seus olhos, de Campanella, tem a chance de ver na faixa.

UFSC marca Bicentenário da Argentina com rede de eventos internacionais sobre literatura, cinema e fotografia

Simpósio Internacional integra quatro eventos reunindo especialistas de várias partes do mundo para discutir relações culturais enre Argentina, Brasil e América Latina

No ano em que se comemora o bicentenário da Argentina, quatro eventos de caráter artístico e abrangência internacional iniciam no dia 20, na UFSC, integrando os debates sobre uma questão tratada sem a devida profundidade no País: as relações culturais entre Brasil e Argentina. Com foco no cinema, fotografia e principalmente literatura, a programação em torno do Simpósio Internacional de Literatura Argentina em seu Bicentenário pretende dar resposta a essa lacuna promovendo o maior encontro de especialistas já realizado no Brasil para discutir a projeção universal e lationamericana da literatura argentina. Abertos ao público e de entrada gratuita, todos os eventos se concentram no auditório Henrique Fontes do Centro de Comunicação e Expressão.

De 20 de setembro a 6 de outubro estarão reunidos na UFSC os mais reconhecidos pesquisadores da área da Argentina, Brasil e Esados Unidos para discutir as singularidades da literatura portenha e as possibilidades de diálogos com a literatura brasileira e latinoamericana, conforme explica Liliana Reales, uma das coordenadoras. A rede de eventos é organizada pelo Núcleo Onetti de Literatura e Núcleo de Estudos Literários e Culturais, com apoio da Secretaria de Cultura e Arte, Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Centro de Comunicação e Expressão da UFSC e ainda o patrocínio da Fapesc, CNpq e Ministério de Relações Exteriores. (…)

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