26

Jan

15

The Newsroom: inteligência na TV

Terminei de ver a terceira e última temporada de The Newsroom. Em meio à cobertura diária de notícias pelo canal de TV a cabo e às confusões amorosas na redação, os conflitos envolvem desde ética jornalística à influência corporativa no conteúdo editorial. É ótimo encontrar vida inteligente na televisão. Aliás, talvez essa seja a única pitada de inverossimilhança na narrativa: os diálogos são fantásticos, as pessoas são inteligentes demais o tempo todo pra serem reais. Mas se a gente ativar a suspensão da descrença e aceitar essa premissa, a série é um deleite.

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3 Responses:

  1. Em 29/01/15, 10:20, Fabricio disse:

    Mestre: seria uma honra! Não esqueci daquela velha idéia de eu escrever sobre as nossas idéias por trás do desenvolvimento do layout do site… Apenas não pintou a inspiração ainda. Quem sabe na próxima renovada?

    Mas, agora, sobre o que eu escreveria? Me manda uma orientação. Nunca escrevi sobre livros… Confesso certa apreensão. Mas uma hora isso teria que acontecer.

  2. Em 28/01/15, 16:23, Dauro disse:

    Não li Pynchon ainda, Fabrício. Nem Ellroy. Anotados. Se quiser contar mais deles, fica à vontade. Que tal um post aqui no blog?

  3. Em 26/01/15, 13:43, Fabricio disse:

    Isso de “as pessoas são inteligentes demais o tempo todo” é algo que me incomoda de vez em quando em alguns livros… Tô lendo agora Thomas Pynchon (já leu?) e várias vezes eu penso nisso, pois os diálogos são maravilhosos e espirituosos também em qualquer interação por mais simples e rápida que seja entre dois personagens. Me lembra James Ellroy. Não chega a depor contra o livro, mas quebra um pouco da imersão, pelo menos no meu caso.


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