25
Jun11
Quando se vê, já são seis horas…
Um poema de Quintana, publicado no Diário Catarinense em crônica de Mário Pereira – tive o prazer de conhecê-lo há poucas semanas – e enviado pelo Fernando Evangelista.
“A vida são uns deveres que trouxemos para fazer em casa./ Quando se vê, já são seis horas…/ Quando se vê, já é sexta-feira…/ Quando se vê, já é Natal…/ Quando se vê, já terminou o ano…/ Quando se vê, não sabemos mais por onde andam nossos amigos…/ Quando se vê, perdemos o amor de nossa vida…/ Quando se vê, passaram-se cinquenta anos./ Agora é tarde demais para ser reprovado./ Se me fosse dada, um dia, uma oportunidade, eu nem olhava o relógio./ Seguiria sempre em frente, e iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas./ Seguraria todos os meus amigos, que já não sei onde estão, e diria;/ Vocês são extremamente importantes para mim.”
Mário Quintana
Thaisa, vou te confessar uma coisa: sempre fui muito ruim em química, hahahaha! Grande abraço, amiga. Aqueles tempos do jornalismo na UFRN ficam na memória pra sempre.
Oi Dauro. Por onde andam nossos amigos? E eu estou aqui, no mesmo lugar, de onde um dia você saiu pra ser feliz. E eu fiquei aqui feliz. Obrigada por ter sido tão amigo naquela prova de Química do vestibular de jornalismo que você me deixou “colar”. Chato pensar fórmulas de Química num vestibular. Bom mesmo era terminar o período de provas e seguir o ritmo da praia para não perder o bronze. Aliás, bronze que fez com que você tivesse certeza de que eu não era, nem de longe, uma concorrente. Se enganou…rsrsrs. E saiba que só colei naquele dia, que tinha Daurão, ex-aluno Marista do meu lado. Engraçado que saí de casa depois de acender velas pros santos protetores pedindo que me ajudassem na prova de Química. E você, tenha certeza, caiu do céu, fruto de minhas orações, prova de que Deus estava – e sempre está – do meu lado. Adorei o poema e vou publicá-lo no meu Blog. Grande abraço e continue feliz com sua família construída depois dos primeiros passos da vida profissional. Thaisa